Prêmio Direitos Humanos reconhece atitudes de cidadania
27 de novembro de 2012


A presidente da  AMATRA 5, juíza Ana Cláudia Scavuzzi, participa em São Paulo  da  5ª edição do Prêmio Anamatra de Direitos Humanos.  Como representante do CR das AMATRAs , Ana Claudia fez parte da comissão julgadora que avaliou ações e atividades realizadas por pessoas físicas e jurídicas que promovam  a defesa dos direitos humanos no mundo do trabalho. A premiação acontecerá no dia 28 de novembro, em São Paulo. Além do prêmio em dinheiro, no valor de R$ 8 mil, o vencedor de cada categoria/subcategoria também receberá a estatueta inspirada no Cilindro de Ciro. “Foi uma experiência muito gratificante participar desse julgamento e conhecer de perto iniciativas tão importantes que contribuem efetivamente para a construção de uma sociedade mais justa e solidária”, avaliou a juíza.



Conheça os vencedores e depoimentos sobre a conquista:



CATEGORIA CIDADÃ



Título do trabalho: Promotoras Legais Populares pelo Trabalho Doméstico Decente



Participante: Universidade Católica de Brasília-UCB: Taguatinga (DF)



“Para a equipe do PLP-TD, o prêmio tem vários significados. Do ponto de vista acadêmico, confirma a importância da extensão como instrumento de construção da educação na Universidade. Do ponto de vista jurídico, fortalece a compreensão de que não é somente por meio das leis que se garante ou se efetiva direitos. E, por fim, reconhece que a comunidade também é capaz de redimensionar e construir novas perspectiva de Direito. Dedicamos este prêmio a todas as trabalhadoras domésticas do Brasil, especialmente às mulheres lutadoras da Cidade Estrutural!



(Judith Cavalcanti, professora da Universidade Católica de Brasília)



CATEGORIA TJC



Título do trabalho: Comunidade e direitos sociai



Participante: Clovis Renato Costa Farias Ceará



 “O Prêmio de Direitos Humanos da Anamatra é de suma importância para consolidar os objetivos do Projeto Trabalho, Justiça e Cidadania, uma vez que incentiva os parceiros e demais intervenientes a permanecerem e ampliarem as ações emancipatórias na sociedade, bem como dá maior visibilidade a tais atitudes edificantes da instituição. Instiga a multiplicação das parcerias com consequente ampliação do público abrangido, contribuindo cada vez mais para uma formação humana com liberdade, justiça e solidariedade, atendendo aos objetivos da República Federativa do Brasil.”



(Clovis Renato Costa Farias – doutorando  em direito da Universidade Federal do Ceará e professor universitário)



CATEGORIA IMPRENSA



SUBCATEGORIA FOTOGRAFIA



Título do trabalho: A dor se repete



Participante: Marcos Porto Blumenau (SC)



 “Registrar estes problemas e ver que existe gente tentando resolvê-los e dando atenção a eles é gratificante. Como fotógrafo, acredito que alcancei meu objetivo de destacar problemas como este e mostrar para a sociedade que eles existem”



(Marcos Porto, fotógrafo)



SUBCATEGORIA RÁDIO



Título do trabalho: Começar de Novo – Da capacitação ao esporte: o recomeço dos detentos



Participante: Ana Lúcia Almeida Caldas Oliveira Brasília (DF)



“Ganhar o prêmio Anamatra  um incentivo para continuar priorizando questões como  a inclusão social ou, no caso, a reinserção no mercado de trabalho, nas pautas que desenvolvo  diariamente como jornalista.  O fato do rádio ser um veiculo com uma abrangência tão grande torna também maior a responsabilidade de tratar com seriedade e imparcialidade questões que ainda são cercadas de preconceito, principalmente pelo desconhecimento. Na minha opinião, Informar o cidadão sobre direitos e deveres é também humanizar o jornalismo”



(Ana Lúcia Caldas, jornalista)



SUBCATEGORIA TELEVISÃO



Título do trabalho: Nosso lixo



Participante: Carina Dourado Rodrigues Brasília (DF)



“Ter vencido o prêmio Anamatra de Direitos Humanos foi o reconhecimento de que trabalhos e esforços como o que a gente fez são essenciais para que a realidade não esteja oculta e incentivar que nós, jornalistas, tenhamos sensibilidade e responsabilidade sobre o que é ignorado. O prêmio representa que é preciso não fechar os olhos para a vida de milhares de brasileiros que ainda carecem de serem tratados com dignidade no país. Nós, como TV, temos o papel de focar o olhar da sociedade sobre esses problemas, de modo a sensibilizá-la e fazê-la agir por um país onde os direitos humanos sejam respeitados."



(Carina Dourado Rodrigues, jornalista).



SUBCATEGORIA IMPRESSO



Título do trabalho: Fora da Lei



Participante: Joelmir Tavares de Rezende Belo Horizonte (MG)



“O jornalismo é, muitas vezes, como água mole que bate em pedra dura. Embora nem sempre consigamos resolver imediatamente todos os problemas sociais que denunciamos, temos que insistir e perseverar no nosso trabalho. O prêmio da Anamatra ajuda a ampliar o alcance da nossa reportagem sobre a exploração de trabalhadores em obras do PAC. Esperamos que, com a visibilidade que a premiação traz, mais pessoas possam se inteirar do assunto. É inadmissível que situações como as mostradas na série persistam no Brasil”



(Joelmir Rezende, jornalista)



Fonte: ASCOM AMATRA 5 com informações da Anamatra


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